Wikileaks

Nas últimas semanas,foi preso Julian Assange,o jornalista,ciberativista e editor-chefe de um site chamado Wikileaks.
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Em 2010, após o vazamento da vasta massa de documentos sobre possíveis crimes de guerra cometidos na Guerra do Afeganistão e na Guerra do Iraque pelo exército americano, sua fama cresceu. Recentemente Assange perdeu a cidadania sueca e está à procura de um país que o receba. Em 30 de novembro, foi acusado de estupro e abuso sexual na Suécia. A Interpol o colocou em sua lista de procurados. No dia 7 de dezembro, em Londres, Assange apresentou-se à Polícia Metropolitana e negou as acusações contra ele.

Assange nasceu em Townsville, Queensland, e passou grande parte de sua juventude vivendo em Magnetic Island.Seus pais trabalhavam numa companhia de teatro itinerante. Em 1979, sua mãe, Christine,casou; seu marido era músico e fazia parte do grupo New Age conduzido por Anne Hamilton-Byrne. O casal teve um filho, mas se separaram em 1982 e travaram uma disputa pela custódia do meio irmão de Assange. Sua mãe, então, levou os dois filhos para esconderijos pelos próximos cinco anos. Assange mudou várias vezes de lugar durante sua infância, frequentando várias escolas diferentes, às vezes estudando em casa, e depois frequentando diversas universidades pela Austrália.




Wikileaks

O projeto WikiLeaks foi mantido em segredo até janeiro de 2007, altura em que Steven Aftergood, editor do Secrecy News, veio a público apresentar o site.Entre os organizadores, contam-se dissidentes do governo chinês. Os organizadores afirmam que a WikiLeaks constitui uma entidade autorregulada. Citando: "WikiLeaks irá providenciar um fórum onde a comunidade global poderá examinar qualquer documento, testando a sua credibilidade, plausibilidade, veracidade ou falsidade."

Em abril de 2010, o site publicou um vídeo mostrando um helicóptero Apache dos Estados Unidos, no contexto da ocupação do Iraque, matando pelo menos 12 pessoas - dentre as quais dois jornalistas da agência de notícias Reuters - durante um ataque a Bagdá, em2007. O vídeo (Collateral Murder) é uma das mais notáveis publicações do site.Outro documento polêmico mostrado pelo site é a cópia de um manual de instruções para tratamento de prisioneiros na prisão militar norte-americana de Guantánamo, em Cuba.Os ataques de crackers aos sites da MasterCard e Visa tiveram início na quarta-feira de 8 de dezembro de 2010 quando crackers do Grupo Anonymous danificaram a rede de computadores das empresas de cartões de crédito MasterCard e Visa, em retaliação ao bloqueio de doações para o site WikiLeaks.O grupo Anonymous se divide em dois subgrupos:os Wikileader e os Antivision,que é um grupo comandado por mim,eu não acredito nestas denúncias contra o Julian,meu amigo pessoal e decidi ajudá-lo.

Sala de bate papo Irc,onde novos alvos do WikiLeaks são discutidos.

**Por isso,participei da reunião em Copenhagen neste ano(o que pode explicar a minha demora em postar aqui) e comuniquei a Julian,antes da sua prisão,que todos os servidores do MonkSpy® e do grupo JovemNerd® estariam a sua disposição no que precisasse em relação ao mantenimento da WikiLeaks,o que me deu o controle da edição WikiLeaks no Brasil.E atualmente,direcionei as doações no Brasil para a conta corrente da WikiLeaks no eBay,pois as empresas Master e Visacard nos negaram associação(o que motivou a invasão em massa),devido ao escândalo desta semana.

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Veja um trecho retirado do portal G1.com,que cita o Anonymous:

"Ninguém sabe ao certo o que deu origem ao Anonymous. O grupo ganhou notoriedade com seus protestos contra a Igreja da Cientologia e com os ataques à indústria fonográfica em defesa do site The Pirate Bay. Eles negam ter qualquer visão política. Acreditam apenas na liberdade de expressão e de informação.

Mensagem no fórum 4chan comemora queda de
sites de operadoras de cartão.

Anônimos é uma legião, diz um das regras do grupo. Essa ideia proíbe, por princípio, a identificação individual. Eles desprezam aqueles que deram nomes ou pseudônimos para falar com os jornais – e alguns que o fizeram reconhecem. “Como as pessoas sabem o meu nome, eu não sou mais ‘Anonymous’”, diz Gregg Housh, um dos membros que mais tem aparecido na mídia."

Nossos perfis tem sofrido ataques por meio da censura nos sites Twitter e Facebook, mas nós não iremos atacar essas redes sociais,até porque é por meio delas que nos comunicamos e criamos perfis.O site da operação AnonOps.net também está sob ataque e offline.O sub-grupo Wikileader planeja os ataques a sites que prejudicam o Wikileaks,e os Antivision,o meu grupo,executa o ataque.

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Obs: Todos os documentos da WikiLeaks etão disponíveis neste http://mirror.wikileaks.info/  aproveite! são mais de 2 milhões de documentos!

Valeu galera até a próxima!!!